opiniões sobre tudo e sobre nada...

Segunda-feira, 3 de Outubro de 2011
Maldade

Uma amiga perguntava-me que mal teria feito a uma pessoa para que ela se manifestasse tão ruidosamente contra si. Estava confusa e revoltada. Nunca na vida fizera mal a ninguém! E muito menos àquela pessoa que agora dizia mal dela, mesmo sem a conhecer. Ouvi as suas queixas, sabendo bem do que falava. Tal como ela, também eu já passara por situações semelhantes. No fundo, a mesma ignorância. O que levou aquelas pessoas a fazerem-me mal? Ainda hoje estou à espera da resposta a esta pergunta. Ainda pior, como justificar um ódio que muitas pessoas classificam de morte? Eu também não fizera mal a essas pessoas ou a quem quer que seja. Como compreendia a sua indignação! Contei-lhe alguns episódios da minha vida. Só os mais ligeiros. Tão pura como é, ficou chocada com atitudes que, para mim, foram as mais suaves. Não compreendia a maldade gratuita! Senti a mágoa na sua alma e fiquei arrependida de lhe ter contado esses episódios da minha vida. Não tinha o direito de lhe provocar aquele desgosto. Não, a ela! Mesmo ao telefone, a sua voz soou diferente quando repetia incrédula o que lhe contara. O que para mim nada era (já estava acostumada) para ela foi uma dor que lhe cravei no peito. Senti-me encolher. O que fizera eu?

Mas eu já descobri a justificação para actos nefastos na vida de pessoas assim. Não há, pura e simplesmente, razão para tal a não ser uma - a maldade. Já há muito descobrira que não era preciso as pessoas terem motivos para nos odiarem. Odeiam-nos e pronto. Daí a fazerem-nos mal, seja este de que forma for, é só um passo. Se o ódio e a inveja têm algo em comum, é que não deixam as pessoas que os sentem indiferentes às vítimas destes sentimentos. Têm de fazer algo que despeje esses sentimentos sobre as pessoas visadas. Aliviam assim o incómodo que estes sentimentos lhes provocam. Pode não haver razão para tal, mas o sentimento está lá. Contudo, para cada acto mau, há sempre um bom que, de certa forma, corrige aqueles. E foi o que aconteceu com esta minha amiga. Ao ver a sua identidade ultrajada, ela conheceu imediatamente uma atitude que iria anular aquela: a pessoa por quem fora barbaramente atingida, fê-lo precisamente a uma pessoa que a conhecia, por sinal, bastante bem. Imagino a confusão da pessoa mal intencionada, quando ouviu uma voz levantar-se em defesa da minha amiga. Como se tal não bastasse, ainda se vai ver confrontado com um processo em tribunal por difamação. E, como se não bastasse, depois de falar com este, caiu outra vez no erro de falar com outra que também a conhecia. Nunca a minha amiga pensou na sorte que tinha por ter amigos de tão boa índole, que se mantiveram fiéis a ela durante estes anos todos! Como se tal não bastasse, são também pessoas de posses, ambas, altamente posicionadas na hierarquia social portuguesa. Ora, as pessoas que recorrem à calúnia para atingirem as pessoas visadas são também, de uma forma geral, muito cobardes. Faço ideia do resultado que a atitude destas duas pessoas, tão íntegras e boas, tiveram numa pessoa tão medíocre. Deve estar tão aterrada que não deve sair de casa nos próximos tempos. Pelo menos, até lhe passar o medo!

Pessoalmente, sinto-me feliz por esta minha amiga. Tal como ela, também me concentro na índole da pessoa não me interessando nada mais num ser humano. Mas, agora, não posso deixar de pensar como estas pessoas que, materialmente tanto têm, podem fazer diante de outras mal intencionadas, colocando-as no seu lugar! Sim, porque se não fossem tão poderosas social e financeiramente, a pessoa mal intencionada nunca ligaria importância alguma às suas palavras e à posição tomada. Essa é que é essa!

Ao ponto a que nós chegámos!

 



publicado por fatimanascimento às 17:39
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Sexta-feira, 2 de Setembro de 2011
A dor de se fazer um bom trabalho

Não estão admirados? Não vos parece haver uma contradição neste título invulgar? Seria pouco improvável num outro país, mas neste país onde vivemos, onde existem três grandes males a afectar parte da população, nada é impossível. Posso adiantar-lhes que os três grandes males portugueses são “a doença dos pezinhos”, o pior tipo de tuberculose e a… inveja! Não acreditam? Meditem durante algum tempo. Haverá alguém que não tenha sido já prejudicado pela simples razão de os outros os admirarem? Podem até não se sentir grandes mas, se o que fazem, aos olhos dos demais, parece grande, não há nada a fazer. E como a inveja incomoda imenso quem a sente, essas pessoas não se dão ao luxo de ficarem quietos. Não! Têm de fazer algo para desencorajar as pessoas admiradas e conhecidas. Porque ninguém inveja quem não conhece pessoalmente. São estes, os conhecidos, os alvos favoritos. Alguém que se cruzou connosco, num passado mais ou menos recente, e segue a nossa trajectória como quem segue um relato de futebol. Ora, se a pessoa for boa naquilo que faz, lá continua a inveja. E como as pessoas se começam a destacar, têm de fazer mais, tornando-se cada vez mais perniciosas, para com pessoas que não lhes fizeram rigorosamente mal algum limitando-se a seguir o seu caminho e a realizar um bom trabalho. Chega a um ponto que essas pessoas conseguem um tal destaque que começam a ser atacadas indirectamente por pessoas, pensando que, dessa forma, podem prejudicá-la irremediavelmente. E tudo serve. Mas como as pessoas são inteligentes, não se deixam levar por intrigas que mostram em tudo uma estupidez perigosa. E eu não conheço uma pessoa má que não seja estúpida, infelizmente para os maus que se julgam espertos, são muito estúpidos e logo são apanhados pelos inteligentes, mais tarde ou mais cedo. Mas há casos gritantes. Como o ataque indirecto não surte efeito, passa-se para a difamação indo ao cúmulo de se citarem mesmo nomes. Ora, estando as pessoas à frente de uma empresa, precisam do seu nome limpo. E a internet está a ser uma arma usada erradamente por estas pessoas que já não ligam a meios para atingir os seus negros fins. As minhas colegas estão indignadas e tristes. Eu devo dizer-lhes que só se podem sentir felizes pelo trabalho bem feito. Não têm de se sentir magoadas, mas eu faria uma coisa: levantava um processo judicial por difamação. Isso era o que eu fazia. Porquê? Porque estas pessoas não têm vergonha, só sabem o que é o medo. E só reagem a este. Tanto que, até para atacarem uma ou mais pessoas, nunca o fazem sozinhas. Escudam-se por outras iguais a elas, que muitas vezes se limitam à retaguarda, já com medo das possíveis retaliações. Eu não perdia tempo com pessoas destas. Mas talvez elas estejam à altura destas pessoas e sejam capazes de as pôr na linha. Eu, por mim, já não acredito nesta solução. Estas pessoas estúpidas gostam sempre de ter a última palavra. O orgulho ou a vaidade não lhes deixam outra alternativa. E por que é que este país está como está? Porque pessoas como estas não param de crescer. Dá-se um pontapé num calhau e, debaixo dele, encontram uma meia dúzia de inúteis que só estão no mundo para fazer mal ao próximo. E como o país mais não é do que as pessoas que o constituem, e sendo esta espécie uma considerável (para não dizer grande) maioria, não admira que estejamos na cauda da Europa ou um pouco mais acima. Não muito! O desequilíbrio começa a sentir-se. Mas de uma coisa nunca poderemos abdicar: de ser quem somos e de fazer o temos a fazer. Isso seria o que essas pessoas quereriam! Seria a sua grande vitória! E quem está disposto a deixar pessoas como estas levar a sua intenção avante? A resposta é simples: ninguém minimamente inteligente!



publicado por fatimanascimento às 18:23
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2009
Coragem e maldade

É possível confundir uma e outra? Ao que parece pode acontecer, embora nada tenham a ver uma com a outra. Para se ter coragem não é preciso ser-se mau. Até porque a maldade anda de mão dada com a cobardia. A coragem está ligada a um sentimento nobre não um sentimento mesquinho e mau. O que pode acontecer é a maldade andar de disfarçada de muita maneira, até de coragem. Por exemplo, entre os adolescentes há situações que até os mais velhos apelidam de “brincadeiras” que mais não são que uma manifestação de malvadez. Quando me perguntam qual é a fronteira entre uma e outra, eu costumo responder que na brincadeira todos se divertem sem excepção e que a “brincadeira” se transforma em maldade quando uma pessoa que seja não se diverte com ela. Na primeira não há vítimas e na segunda há sempre, no mínimo, uma. Já assisti a muitas “brincadeiras de mau gosto” que na realidade são maldade na sua mais pura manifestação. Não percebo é porque é que as pessoas têm medo de chamar as coisas pelos nomes. Talvez no medo que têm de as encarar na sua forma pura, sem qualquer artifício. Assusta, é certo! A própria coragem não se manifesta com a execução da força mas com a ausência dela. Muitas vezes, a manifestação da força mais não é que a cobardia a manifestar-se. Geralmente, a força orienta-se para vítimas mais fracas e isoladas. Aqui não é difícil perceber a cobardia. Também aqueles que sistematicamente fazem uso da sua força, ainda que seja para se gabarem, escondem sempre alguma fragilidade que alguém mais esperto e mais batido vai conseguir detectar. Depois, quem é corajoso não precisa de se vangloriar da sua coragem. É, simplesmente, não tem necessidade de a exibir. Qual é a diferença? A primeira é autêntica enquanto a segunda é só máscara. Olhando ao que se passa no Colégio Militar, ou passou, tem talvez a ver com a escolha das pessoas. Acho que o problema ali tem a ver com a incapacidade de perceber a fronteira entre pessoas corajosas e as maldosas. As primeiras fazem falta às forças armadas nacionais, a outra é desprezível e deixa um rasto de excessos onde quer que se manifeste. O pior é as pessoas que avaliaram a situação. Não sei o que se passou exactamente, mas parece ter sido grave para envolver tanta gente, e só levaram como sanção uma suspensão? Se a pena nos tribunais a pena pode ir até cinco anos de prisão, só sofreram uma suspensão da parte das entidades que avaliaram a situação interiormente? Alguma coisa está mal e acho bem que se emende quanto antes, pelo menos antes que a maldade tome proporções desmesuradas e acabe por tirar, consciente ou inconscientemente a vida a alguém. Falei aqui do Colégio Militar, mas há outras corporações onde tais “maldades” disfarçadas de “brincadeiras” tomam também contornos sinistros. E manifestam-se também contra vítimas mais novas e mais fracas. A história repete-se por aí. Há que pôr cobro a isso, em todas e quaisquer situações. É que a maldade não respeita nada nem ninguém. E, sem respeito, tudo o resto falha.



publicado por fatimanascimento às 13:14
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Quarta-feira, 30 de Setembro de 2009
Há pais… e pais!

O meu filho mais velho vai fazer dezoito anos em Novembro. Foi um garoto com uma adolescência de inseguranças e uma infância cheia de problemas de saúde todos relacionados com órgãos vitais que se reflectiu num percurso escolar irregular. Passou para o décimo ano. Como se isso não bastasse, há ainda aqueles problemas desnecessários criados pelo próprio pai. Há pouco contava-me, naquela insegurança que o caracteriza, que o pai lhe havia dito que aos dezoito anos já não era obrigado a dar-lhe o dinheiro que lhe era destinado. São cem euros a parte que lhe cabe e que não dá para pagar as despesas relacionadas com ele. Nunca me queixei. Não acho digno fazê-lo. Aceito o jogo com as regras que o caracterizam. Ora, continuando ele a estudar, e não tendo outro meio de sobrevivência, não sei bem a que se referia o pai. Senti uma onda de revolta invadir-me e repliquei que todos os pais casados sustentavam os filhos até ao momento de arranjarem emprego. Não sabia era que os divorciados não tinham o mesmo dever, só por serem divorciados. É claro que há muitos pais divorciados que continuam a apoiar os filhos mesmo depois dos dezoito anos até conseguirem singrar na vida por eles mesmos. É fácil de perceber o resultado da conversa no filho. O miúdo perguntou-lhe se não poderia colocar esses cem euros na caderneta, para ele poder juntar para as dificuldades que se lhe poderão deparar na vida, estilo pé-de-meia. Quase consegui imaginar a cena na minha mente: o rapaz atrapalhado na sua insegurança com medo do futuro, mendigando uns míseros cem euros mensais ao pai.

  Olhando para este e outros incidentes que tiveram como protagonistas os meus filhos, sei que o erro enorme cometido há muitos anos atrás, casando com um homem que nada tem a ver comigo, penso nas palavras de algumas colegas de trabalho que me diziam que a maioria das pessoas cometem um erro e emendam-no divorciando-se. No meu caso, e segundo elas, seria mais difícil, e que teria problemas até ao resto da minha vida, dado o ódio dele por mim, ainda por cima não tendo eu nada feito que justificasse aquele sentimento. Nunca lhes contei a minha vida, mas elas sabiam de muita coisa por “alguém” (há sempre um “alguém” nas nossas vidas que sabe mais delas que nós, uma vez que somos sempre as últimas a descobrir). Posso bem conviver com o ódio dele por mim, uma vez que aquele homem nada me diz. O que não consigo tolerar é a falta de sensibilidade que o leva a aproveitar-se da insegurança de um adolescente para o manipular em vez de o proteger como seria sua obrigação de pai. Sempre fez isto. Quem tem pais assim quem precisa de inimigos? Já há muito que desmistifiquei a imagem do pai reduzindo-o à sua imperfeita condição humana. Mas isso não justifica a maldade para com um filho.

 



publicado por fatimanascimento às 21:14
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Quarta-feira, 16 de Setembro de 2009
Maldade…

Para uma infinidade de pessoas más, encontrei uma boa. É a esta desproporção que se resume a minha vida. É a esta desproporção que se resume a vida de outras pessoas singulares. Sim, porque não posso ter a pretensão de que só acontecem coisas más à minha pessoa. O encontro com pessoas que nós pressentimos que não prestam e a quem resolvemos dar uma oportunidade, resultou num fracasso total de que estou ainda a recompor-me. Nestes últimos anos, o cruzamento com pessoas indesejáveis foi o tema da minha vida, e quanto mais estamos fragilizados mais os cobardes, rodeados de pessoas iguais a eles, e por eles sustentados, se aventuram em terrenos de maldade desconhecidos para grande parte da população, procurando prejudicar as pessoas que, só pelo facto de existirem, incomodam. Não interessam os meios, interessa o fim que é invariavelmente o mesmo – prejudicar o alvo. O cinema é sempre uma inspiração para estas personagens medíocres cuja existência se parece resumir a um só propósito arruinar a vida dos outros e manter uma aparência ilibada de todos os erros que possam cometer. Que ninguém suspeite da sua verdadeira natureza é a sua verdadeira e única preocupação e são capazes de matar para proteger as suas máscaras. São pessoas aparentemente afáveis, que dizem o que é certo, movendo-se em terrenos seguros para eles, não arriscando nada nas suas vidas medíocres com o medo de perder e que a perda lhes seja fatal. A verdade é que o mundo, desde os tempos mais remotos, se divide entre o bem e o mal e aqueles, tendo escolhido o mal, protegem cautelosamente a sua escolha com medo de serem descobertos. A natureza das pessoas nunca foi nem será fácil de decifrar, talvez por isso só as pessoas mais cautelosas se possam defender, mas nem assim estão livres da maldade de certas pessoas. O que aprendi delas é que se congratulam todas a olhar para os outros, percebendo que há mais assim, descansando a sua consciência de forma a poderem continuar descansadamente as suas vidas. Nem sei por que me dou ao trabalho de perder tempo a escrever sobre este tema que é, afinal, tão comum que se deveria talvez ignorar, não lhe dando a importância que não merecem. Mas, o que acontece é que estas pessoas se multiplicam como ervas daninhas no jardim das nossas vidas, cada vez mais implacáveis e cada vez mais sedentas de sangue. E estão bem protegidas por outras do mesmo género, daí, talvez, a sensação de impunidade de que se revestem. Todas elas têm algo mais em comum do que a maldade – a inveja e a ganância – que são o motor de toda a maldade. São também pessoas a quem o sentimento de amor só termina nos seus umbigos e respectiva família (pais e filhos) incluindo, para além destes, apenas os que partilham a sua natureza, os outros não passam de estranhos, não os sentindo como parte da larga família humana. Não são as necessidades que fazem os maus actos, embora também possa suceder, é a maldade humana. Se olharmos os sem abrigo que se arrastam pelas ruas das grandes cidades, e não só, percebemos a sua resignação que não os faz, ao contrário de outros, cometerem crimes contra o seu semelhante. Há uma diferença ou não há? Como se podem justificar crimes contra a inocência infantil de parte de pessoas aparentemente sãs? A verdade é que todas as pessoas que aderem ao mal, este fá-las-á pagar a factura mais tarde ou mais cedo. Mas não vamos ser inocentes e pensar que o Bem ganha e o mal perde. Como me dizia uma pessoa minha conhecida, se calhar o mal ganha mais vezes, revestida de uma luz explicativa que satisfaz os menos inteligentes ou aqueles que, apercebendo-se do que se passa, na realidade, não se querem meter em sarilhos, preferindo ignorar para poderem viver uma vida feliz e tranquila. Esta atitude é o verdadeiro gáudio dos maus, que, apesar dos exércitos que conseguem conquistar para as suas causas (eles conhecem as pessoas capazes de manipular) não se contentam com isto tendo ainda necessidade de isolar as vítimas (desconfiam dos amigos sempre!) para melhor poderem levar a cabo os seus pérfidos intuitos. São pessoas que não precisam de amigos, só de admiradores ou como costumo dizer só necessitam de “clubes de fãs”, uma vez que não gostam de ninguém, para além dos entes queridos e mesmo assim.... não é certo.

 

Fátima Nascimento


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publicado por fatimanascimento às 22:20
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