A minha posição, em relação à religião, era de pensar que a mensagem contida na Bíblia estava completa. Foi assim, durante anos. Mais recentemente, e ao pensar sobre o assunto, percebi que não era assim, por várias razões. Em primeiro lugar, pelo facto incontestável de saber que Deus é vida. Ora, assim sendo, toda a vida envolve comunicação. E, em toda a comunicação entre seres vivos, deduz-se que haja evolução. Ninguém fala sempre do mesmo assunto. As conversas evoluem, abrem-se, aprofundam-se… pelo menos, as sérias. Assim sendo, e para mim, as conversas com o Céu também evoluem. Nós, meros seres humanos, não podemos ter a pretensão de nada. O Céu, para mim, é sinónimo de infinito. Talvez porque Deus é infinito. Se Este é infinito, então, mais uma razão para acreditar que tem muito a ensinar-nos, no que toca a religião, pelo que não podemos olhar a mensagem da Bíblia como cristalizada. Não é assim que eu entendo Deus, pelo que não é assim que encaro a sua mensagem. Depois, se olharmos para trás, a História da Religião ensina-nos isso mesmo. A mensagem veio até nós por etapas. A Bíblia, antes de Jesus, resumia-se ao Antigo Testamento. Com a mensagem Deste, ela foi acrescentada. É claro que esta última foi aceite por uns e recusada por outros. Os cristãos aceitaram-na. Não gosto do termo cristão, leva-me a pensar em Jesus morto, e sei que ele está vivo. Se está vivo, deve interessar-se pelo que se passa na terra, deve preocupar-se com a felicidade do ser humano, e, se assim é, deve ter algo a dizer-nos. Só um Deus morto não tem nada a dizer ao ser humano. Sabemos que isso não se passa. Com o aparecimento do Projecto Alexandra Solnado, a posição de muitos seres humanos é igual à que aconteceu há dois mil anos atrás – desconfiança. Esta, pelo que já foi dito atrás, não tem razão de existir, se mantivermos o nosso espírito receptivo e acreditarmos que a verdade não está só na nossa mente, mas também no nosso coração/intuição, o que lhe queiram chamar. Mas, como tudo o que envolve o ser humano, há que ter cuidado… Sabemos que há por aí muita falsidade, o que faz com que as pessoas tenham receio e se fechem nos conhecimentos já adquiridos, recusando-se a aceitar tudo aquilo que é novidade. Neste caso, só posso falar daquilo que fiz. Eu li a mensagem de Jesus, traduzida na escrita da Alexandra, a mão que fisicamente escreve, as mensagens deste. Só lendo e experimentando poderemos fazer uma ideia do que se passa. Cabe a cada um, dentro de si, encontrar essa Verdade. A intuição, na qual acredito piamente, desde que não seja manipulada pelo mal, (mesmo não sabendo se isso poderá acontecer), pode ajudar-nos a decidir o que é Verdade diferenciando-a da mentira. Ele deixou-nos muitas pistas, para entendermos esta nova era. Para começar, todos sabemos que Deus é Luz em oposição às trevas. Sabemos que quer a felicidade do ser humano, a verdadeira, a que realiza espiritualmente, não aquela que satisfaz momentaneamente o ser humano. Sabemos que Deus é Amor… A partir daqui, e seguindo outras ideias mais… a pessoa poderá decidir-se. Mas não nos poderemos esquecer que a intuição, talvez a verdadeira inteligência, é aquela que deverá servir-nos de guia. Mas não olhem para a Bíblia como uma Palavra cristalizada. O Deus vivo tem sempre palavras para nós, porque nos ama.
É com muita honra que falo aqui de um projecto que é o começo de uma nova relação com o Céu. Uma relação em tudo oposta à que, até aqui, conhecíamos. Esta nova relação, marca uma diferença fundamental da tradicional – até aqui tínhamos intermediários para chegar até ao Céu, a partir de agora, cada um tem acesso a Ele, desde que a sua vontade seja essa. A religião, tal como a vivemos, até aqui, desde que seja vivida com o coração, também é um meio para chegar ao Céu, assim como todos os meios são bons desde que o coração e a intenção sejam puros. Porém, este caminho é lento e nem sempre funciona, pelas mais diversas razões, todas relacionadas connosco, humanos, pelo que Jesus arranjou uma outra forma, desta vez mais directa, para comunicar connosco e essa forma aprende-se no projecto Alexandra Solnado. Tal como o Novo Testamento, que em nada vem anular o Antigo, também este projecto em nada contraria o que a igreja, na catequese, e não só, nos ensinou. Não há corte nenhum, há só uma nova forma de comunicação, mais directa e feita a partir de nós próprios. Neste projecto, Jesus ensina-nos a ligarmo-nos ao Céu, para recebermos toda a ajuda e o amor incondicional que Dele vem. Aprendemos que o templo não é necessário, esse espaço está dentro de nós e em qualquer parte do mundo, seguindo as directivas ditadas pelo Céu, neste caso, por Jesus, podemos aceder a Ele. Este projecto marca, sem dúvida alguma, uma viragem na forma de comunicarmos com o céu, e aqui reside a grande revelação. Qual o papel dos membros da igreja neste projecto? Desde sempre que a igreja se tem mantido fiel a certos rituais que chegaram até nós, e vai ser difícil encará-las de outra maneira. Mas a igreja é feita de homens e em toda a parte há homens de boa vontade, capazes de ouvir a palavra e reconhecê-la… mas também não podemos esquecer que a igreja somos todos nós, e que, também nós, temos de nos manter abertos à mudança, sobretudo quando ela vem de Jesus. Não vos vou falar aqui dos benefícios que teremos ao abrir o nosso coração a este projecto de Jesus, porque esses, cabe a cada um descobrir, por si. O que posso é chamar a atenção para a Verdade deste projecto. Jesus não nos abandonou. Ele está de facto connosco. Agora é só abrir o caminho até ele. Foi o que eu fiz. Comecei por ler as Mensagens de Jesus e descobri, com cérebro e com coração, a Verdade da Mensagem, as palavras de Jesus. Mais tarde, também aprendi e vivenciei as técnicas que Ele nos dá para contactarmos com ele. Por tudo isto, vos posso afirmar, sem sombra de dúvida, que vale a pena redescobrir Jesus. Estas mensagens são tão importantes para a nossa felicidade e ensinam-nos tanto, sobre tanta matéria, que nós sempre procurámos saber, que é uma fonte inesgotável de revelações, por muitos de nós já antes intuídas, e agora confirmadas, e também de novas descobertas. Por tudo isto e muito mais, mas muito mais mesmo, vale a pena ir ao encontro de Jesus.
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