Nunca me interessei por futebol de clubes, mas sempre segui os jogos das nossas selecções. Chamou-me a atenção a selecção dos juniores, liderada na altura, por Carlos Queirós, que fora nomeado seleccionador nacional, e conseguiu conquistar o mundial na sua categoria, para além de outros também dignos de registo. Foi um trabalho excepcional, conseguido por uma equipa coesa que com bons e esforçados jogadores, que viriam, mais tarde, a distinguir-se como belíssimos jogadores. Esta equipa não foi resultado de um acaso, mas, e ao que parece, de um esforço grande levado a cabo pelo então seleccionador, que percorreu o país de lés-a-lés, visitando todas as partes do país e observando os miúdos em plena prática desportiva, para ter a certeza de que eram os jogadores com as características que procurava. Esse bom trabalho sério teve os resultados que todos conhecemos e de que nos orgulhamos. Este excelente trabalho parece ter terminado com a saída desse homem. O que não se compreende muito bem… parece que algo não está a funcionar. Numa selecção nacional, é suposto estarem os melhores jogadores da sua categoria, o que não se entende são os fracos resultados e o fraco desempenho demonstrado nos jogos frente às selecções estrangeiras. Não se entende nem se pode aceitar. Não é só a imagem dos jogadores no campo desportivo que está em causa, já que Portugal tem decerto verdadeiros talentos à espera de serem descobertos. É também a imagem de Portugal en quanto país que está
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