O carro, para mim, é uma necessidade, pois preciso dele para me deslocar para o trabalho. Se não o tivesse, a minha vida estaria mais desafogada, porque não pagaria gasolina, seguro, manutenção mecânica (mudanças de óleo, revisões, inspecções, imposto de circulação, etc…) o que, no final mês e do ano, representa um gasto considerável, para o cidadão anónimo que depende só de um ordenado fixo ao fim do mês. Mas ele é uma necessidade num país onde os transportes, entre as diferentes localidades, são poucos e os horários incompatíveis com a vida das pessoas. Claro que este aspecto tende a aumentar o número de viaturas próprias, pelo que as auto-estradas são necessárias para fazer face a esse aumento e a esse escoamento de tráfego. Até aqui não há nada a assinalar de grave se não olharmos aos acessos a essas auto-estradas.
Na A23, no sentido Torres Novas - Abrantes, há uma saída que tem menos do que 500m de comprimento. Se juntarmos a isto, a entrada que se faz no mesmo curto espaço, vemos quanto é perigoso esse breve percurso. Quando saímos, e depois de uma curva acentuadíssima à direita, deparamos com o mesmo cenário. No mesmo espaço exíguo faz-se a entrada e a saída de viaturas, o que requer muita atenção da parte dos condutores, sobretudo daqueles que não conhecem aquele espaço. Um dia de grande afluxo de viaturas, quando me preparava para sair da A23 por esse espaço, deparei-me com uma cena insólita – o trânsito estava bloqueado. As viaturas, camiões aí incluídos, que entravam na A23 estavam paradas, à cautela, esperando o momento oportuno para entrar na auto-estrada enquanto as que saíam, a conta gotas, o faziam com muito cuidado também, gerando ali uma grande confusão. Quando me vi parada
Ainda na A23, no mesmo sentido Torres Novas – Abrantes, mas ainda antes daquela, junto à saída da A1, há uma entrada - saída também peculiar. A saída faz-se mais à esquerda, enquanto a entrada é mais à direita, divididas por um canteiro de cimento e uma placa azul redonda indicando a entrada. Há uns anos atrás, quando vinha de Alcanena, numa noite já avançada na hora,
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