Como sou uma pessoa que aprende com os erros, aqui vão umas ideias para as financeiras, caso as queiram aproveitar. Não, não se trata de arrogância mas o mercado financeiro também tem de ser criativo. Eu explico. As pessoas instalam-se confortavelmente numa cadeira e aprendem a lidar com o sistema de uma determinada maneira que se irá prolongar por imensos anos… e os ajustes, que têm de ser feitos, ou devem ser feitos, não interessam. Senhores, há que pensar, de vez em quando, sobretudo quando surgem problemas pontuais ou não. Eu aprendi com a minha situação e aqui está o que aprendi. Talvez possam utilizar! Quando nós, cidadãos comuns, optamos pelo débito directo, esperamos delegar sobre os vossos ombros toda e qualquer responsabilidade sobre esse mesmo débito, cabendo a nós ter o saldo da conta disponível para ele… Nós não adivinhamos quando os senhores decidem alterar ou modernizar o vosso sistema informático, por isso, não custa nada comunicar à outra identidade financeira, que gere esses mesmos débitos, essa alteração, para que tudo prossiga sem percalços. Quanto a mudanças de residência e outras possíveis mudanças, o banco onde está sedeada a conta do ordenado do cidadão comum, também é alertada. Enfim, a comunicação entre instituições resolveria grande parte destes problemas que surgem inesperadamente e custam umas boas quantias em juros de mora ao cidadão comum, tão alheio a todo esse processo e até à linguagem que vocês tão orgulhosamente acenam como uma bandeira, sentindo-se realmente importantes, por dominarem bem algo que os outros, simples cidadãos comuns, não habituados a tais termos técnicos, custa compreender. Isto não se processa assim? Eu sei… já senti isso na pele. Agora, é pegar ou largar. Mas pelo que conheço do sistema em geral, as ideias surgem em 2008, por exemplo, e estão completamente implantadas em 2050, com um pouco de sorte. E isto porque aprendendo a proceder de uma forma, tudo o que seja inovação é olhado com reserva, e faz as pessoas sentirem-se inseguras. Ao que parece, acontece em todo o lado… todos têm pavor de errar e ficarem mal vistos ou despedidos. A inovação faz parte da evolução. Pensem neste minúscula ideia… Pode poupar problemas e alguns bons euros ao cidadão anónimo, para além do abalo que sofrem as instituições financeiras na sua imagem. Eu, com esta, vai ser a última vez que faço contrato. Com esta ou com alguma outra…
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