opiniões sobre tudo e sobre nada...
Quinta-feira, 24 de Maio de 2012
A outra forma de escravidão humana

Num dos últimos artigos falei da escravidão física. Na altura, aflorei uma outra espécie de escravidão humana. Falo com todas a letras da escravidão espiritual. Há pessoas que se convertem ao mal em diversas idades, em rituais satânicos que lhes tira aquele que será o maior bem do ser humano – a sua liberdade. Todas estas pessoas ficam limitadas porque não há ninguém que se entregue ao Diabo e saia sem sofrer as consequências desses actos, uma vez que aquele anjo rebelde só trabalha para a destruição do homem. E não me venham com tretas de que protege os seus. Não acontece. Os seres humanos são uma criação de Deus. Logo, a aversão ao ser humano é proporcional à sentida pelo seu Criador. Estas conversões já vêm desde tempos imemoriais e passam de geração em geração. Esta conversão divide a grande família da humanidade em duas partes: as pessoas do Bem e as pessoas do mal. E não desprezemos esta divisão. A família espiritual é mais importante do que a de sangue. Desgraçados dos que, nessas famílias, não se convertem ao mal, pois não são considerados da família. Mesmo que não mostrem abertamente esse ostracismo, ele acontece. As pessoas do Bem não conhecem as pessoas do lado oposto mas estas identificam-nas. Têm instruções para tal. Sabem também como fazer mal ao seu semelhante. E não perdem oportunidade. As pessoas convertidas ao mal estão mais avançadas, no mínimo, algumas centenas de anos, em relação às do Bem, em conhecimentos de magia negra. Talvez, por isso, o Céu se abriu em vários sítios do mundo para alertar as pessoas para o facto de que Karma ou sofrimento e o Mal não estão interligados e não são faces opostas da mesma moeda.(É o caso por exemplo de Lorna Byrne a quem os anjos protegem de todo o mal para que ela possa levar a cabo o projecto dos Anjos, ou melhor de Deus, uma vez que estes cumprem a vontade Dele.) Não são compatíveis. Se pensarmos numa família de doze filhos que se convertem ao mal, e se pensarmos que se cada um tiver no mínimo dois filhos, também convertidos, temos só o dobro de pessoas. Não é por acaso que eles se sentem descansados. As pessoas de mal superam em largo número as do Bem. Isto explica muito do mal que grassa pelo mundo. Não é por acaso que falo desta questão. Tenho esta desproporção na minha própria família de sangue. Em ambas e também  na família que adoptei depois de casada. Sobretudo nesta! Desde pequena que tenho sido protegida por vários espíritos bons que me acompanharam (um deles ainda me acompanha) ao largo da minha vida. Isto fez-me conhecer todas as pessoas de mal que encontrei ao longo da minha vida. E foram tantas… mas o que pode um espírito bom fazer contra tanto mal quando não tem conhecimentos suficientes para nos proteger? Desde pequena que tive “amigas” de infância e não só que me prejudicaram. Os meus próprios pais não sabiam como me proteger. Foram alertados para tal por pessoas que percebiam disso mas assistiam a tudo impotentes porque não sabiam o que fazer. Na idade adulta, tudo continuou na mesma. O meu espírito capta a cobiça das pessoas de mal que vêem nele uma forma de obterem o que querem. Depois, se conhecem a nossa vida e percebem nela algo de excepcional, fazem tudo para impedir que a pessoa consiga atingir os objectivos que nem a própria conhece. Por que estou a falar nisto quando é um assunto tabu na sociedade? Os indivíduos do mal não querem e tentam impedir que se fale de tal porque é a eles que este silêncio imposto agrada uma vez que os protege. Mas o que acontece às vítimas que andam de médico em médico à procura de soluções que nada têm a ver com o corpo? Este é um alerta para que procurem ajuda. Há pessoas que sabem, podem e querem ajudar. Mas cuidado com os vigaristas sempre dispostos a abusar da boa intenção das vítimas e seus familiares. Eu própria tive de me socorrer da bondade dessas pessoas mesmo percebendo que, ainda assim, há conhecimentos que ainda não dominam. Que o Céu se abra o mais rapidamente possível pois estamos, nós pessoas do Bem, em abismal desvantagem. Tenho alguns contactos que posso fornecer. (933 555 391 e 916 395 272 ou 249 710 942 ou Projecto Alexandra Solnado) Outros podem vocês mesmos encontrar pu conhecer. E mesmo aqueles que não admitem, já foram consultar uma pessoa destas, para o Bem ou para o mal. São os chamados médiuns, tão consultados – salas cheias – e tão negados, muitas vezes, pelas pessoas que ajudaram. Não tenham medo. Este só serve para vos paralisar. Lutem com as armas que têm. O Mal não tem nada a ver com Deus, tem a ver com o seu anjo traidor.



publicado por fatimanascimento às 15:52
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Domingo, 20 de Maio de 2012
A doença chamada competência

Vivemos a época ditatorial da competência. Toda a gente quer mostrar-se competente. Como se isso não bastasse, existe a doença da avaliação de competência que parece dominar e assombrar todos os trabalhadores. O que é estranho - e já uma vez denunciei isto – é que esta doença só afecta as classes trabalhadoras de menores remunerações. E na escala social do emprego, os detentores de cargos mais estratégicos e portanto mais delicados não estão sujeitos à avaliação. Um dia falava com um amigo meu, gestor, e perguntava-lhe quem é que avaliava o seu desempenho e o dos seus pares. Respondeu-me que era a consciência deles e que se avaliavam a si próprios. E os que não têm consciência, como fazem? Ele calou-se. Ainda tentou rebater a minha questão, mas não foi bem-sucedido. Sabia perfeitamente que não estava certo. A responsabilidade das pessoas que ocupam estes cargos é elevadíssima. De nada vale pedir a um trabalhador de uma empresa que dê mais horas – gratuitas – à mesma, porque se esta não for bem gerida, de nada vale. São precisamente estes que ocupam cargos bastante importantes que deveriam ser avaliados. Mas, ao contrário do que se poderia esperar, estes não estão abrangidos por nenhuma espécie de avaliação. E o trabalho deles é extremamente vital para uma empresa. Não é mais importante do que a do trabalhador da oficina onde se realiza o produto que tem de ter qualidade. E só a qualidade deste faz a venda do produto. No mercado vende-se a maior qualidade ao menor preço. E uma empresa não vive só de gestores. Não percebo porque é que estes têm de ter um salário superior aos outros, uma vez que todos são importantes. E não percebo porque não são avaliados.

Um dia destes, recebi um email de uma loja de telemóveis, pedindo para fazer a avaliação de desempenho da loja, ou seja, ao atendimento dos seus empregados. Apaguei o mesmo, não vendo qualquer interesse em avaliá-los. Todos somos pessoas e umas vezes podemos estar melhores ou piores dispostos. Não vamos ao ponto de exigir a um ser humano que se livre da sua carga emotiva e se transforme num robô. E não é por um dia ou outro menos bom que se vai avaliar mais ou menos negativamente uma ou mais pessoas. Temos de ver a totalidade do seu desempenho. E nenhum dos clientes tem acesso a essa informação. O que se passa neste país tão pequeno, é que se dá mais importância a um dia em que a pessoa esteja menos bem podendo, a partir daí, uma pessoa mal-intencionada, estragar a vida a um excelente empregado. É sempre arriscado pedir-se uma avaliação externa. Acho que se têm de basear noutros critérios que não estes – as opiniões dos clientes. Quanto à avaliação interna, já não sei. Se houver boa vontade, ainda se consegue uma avaliação isenta, mas e se houver má vontade? Não vamos partir do princípio que, nesta selva onde vivemos (onde quase toda a gente anda a saltar por cima dos outros) tudo é um mar de rosas! Se for como a das escolas onde professores em pé de igualdade se vêem confrontados com avaliações díspares porque por decisão do ministério da educação só se pode atribuir uma certa avaliação a uma pessoa, deixando ao órgão de gestão a difícil tarefa de escolha. É fácil imaginar a guerra silenciosa que por aí grassa… E se tal acontecesse nos órgãos superiores das empresas públicas, por exemplo? Ou em diversos órgãos do estado? Não estaria o país melhor? Ou a cumplicidade seria tanta que a avaliação seria tudo menos isenta? É que nós temos a mentalidade do compadrio bem viva na nossa sociedade!



publicado por fatimanascimento às 11:23
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Sexta-feira, 11 de Maio de 2012
A moderna escravatura

Sempre houve, há e sempre haverá. Não é algo que goste de afirmar, mas não deixa de ser uma realidade. Ignorar esta realidade não a faz desaparecer. Antes pelo contrário! Quanto mais fazemos por esquecer, mais nos tornamos directa ou indirectamente cúmplices desses monstros que, de humanos, só mesmo a face. E estou só a falar da escravidão física que já é por si um assunto bastante pesado e deixo de fora a escravidão espiritual que gentinha, geralmente muito agarrada a estas práticas, teima em negar. Mas existe também. É aquilo a que a filosofia chama de magia negra (má e escravizante) em oposição à magia branca (esta boa por definição). Mas fiquemos pela física…

Há muitos seres humanos explorados de muita forma por esse mundo fora. Estou a lembrar-me do tráfico de seres humanos (como houve nos séculos prévios e tanto afectou a raça negra) desde crianças até às mais diversas idades. E qualquer tipo de escravidão tem um só objectivo – a ganância do dinheiro. E aquele não é só feito por pessoas que precisam de dinheiro, sabe-se que há seres (recuso-me a chamar-lhes pessoas) que ocupam altas posições em organizações ou fora delas que tentam enriquecer com esquemas sórdidos envolvendo directa ou indirectamente seres humanos indefesos, na sua maior parte.

Um traficante de droga, por exemplo, ao vender o produto (qualquer que ele seja) está a escravizar o consumidor, usando-o para benefício próprio. Outro exemplo também terrível, as mulheres prisioneiras em casas de prostituição, usadas e abusadas sem dó. Ou as crianças abusadas sexualmente ou servindo de mão-de-obra gratuita. Os empregados trabalhando horas extraordinárias sem que lhes seja pago o montante correspondente… São só alguns exemplos do tipo de escravatura moderna. Poucos! Há muitos mais. E há outros que estaremos ainda por descobrir. Tudo depende do tipo de maldade humana. Mas também, olhando para o próprio escravizador - o ganancioso – também este se deixou escravizar pelo dinheiro. E esta autoescravatura leva-o a escravizar os demais, para alimentar os monstros existentes dentro de si que são a maldade e a ganância.

Para evitar este tipo de situações há que amar, respeitar e dar liberdade ao próximo, valores que os modernos esclavagistas não conhecem nem querem conhecer. Para fazer a diferença, estão as pessoas de bem que, unidas, conseguem fazer a diferença.



publicado por fatimanascimento às 11:03
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